quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Quando os empregos mudam

Dificilmente conseguimos um verdadeiro emprego durante o período em que somos acadêmicos. Passamos pelos períodos de estágio, os quais nos ensinam (ou não – dependendo, né) muita coisa. Não tenho nada a reclamar das minhas passagens por agências jornalísticas, pelo contrário, aprendi, cresci, fiz amigos e, principalmente, entendi como é possível conviver com todos os tipos de pessoas. 

Há um mês fui contratada na Escola onde trabalho desde o mês de fevereiro. Descobri a vaga nesta Escola pelo facebook. O mais engraçado? Trabalho em uma obra social marista. Logo marista, a rede em que estudei durante o maternal, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Até brinco que isso deve ter contado alguns pontinhos para ter conseguido a vaga.

Comecei como estagiária, é claro. Porém trabalhei seis meses como uma funcionária de verdade. Não que o estagiário não seja, mas, né, sem maiores explicações. Uma sala só minha, materiais organizados do meu jeito, pastas do computador planejados da minha forma e, o melhor de tudo, trabalhar sozinha. Individualidade é meu segundo nome. 

Realizada, agora, é meu primeiríssimo nome. Por quê? Isso eu posso deixar para um próximo post. O importante foi tudo que lembrei hoje a tarde, na Coca-Cola, enquanto fotografava os alunos da 3ª da Escola.

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